O BOM SAMARITANO

Não é a primeira vez que escrevo sobre o tema, mas não posso me furtar a escrever aquilo que Deus me inspira a transcrever. Se este texto falar e/ou ajudar ao menos uma pessoa, terá valido a pena sua publicação.

No livro de Lucas, capítulo 10, dos versículos 30-35 é narrada a conhecida história do bom samaritano e discorrerei agora sobre o que podemos aprender com ela.

Em primeiro lugar, vemos Jesus se utilizando em sua parábola de um samaritano, odiado pelos judeus por sua miscigenação espiritual e cultural, o que nos ensina que nem sempre as pessoas das quais esperamos ajuda irão nos ajudar. Ás vezes as coisas boas vem de quem menos esperamos!

ESTAMOS EM CRISE!

Estamos em crise, e por incrível que pareça, não é de comida, não é de água, mas sim de amor.

Não é preciso ir longe para verificar isto. Basta olhar ao redor, o descaso, o individualismo, o menosprezo e a violência dos homens uns para com os outros. Situação essa que tem se refletido fortemente na igreja. 

Se frearmos um pouco nosso ritmo de vida e prestarmos atenção ao nosso redor poderemos ver quantas vidas carentes podemos encontrar. Por outro lado, faltam pessoas que semeiem amor, o verdadeiro amor de Deus.

Tenho observado de um lado uma onda de mensagens só de bênçãos, por outro lado uma onda de mensagens condenatórias, e uns contra os outros, muitos cristãos tem se engalfinhado intelectual e ministerialmente no intuito de reprovar uns aos outros.

EVANGELISMO CRIATIVO!

Em minhas palavras, evangelismo criativo é um método de evangelismo que se utiliza da criatividade na abordagem das pessoas para anunciar-lhes o evangelho. 

Não sou, nunca fui e nunca fui a favor da ideia de criar todo tipo de entretenimento em detrimento da Palavra de Deus para manter as pessoas na Igreja, nem sou a favor de se copiar o mundo para atrair jovens. Não há fundamento bíblico nenhum para tais atos.

Entretanto, quando se trata de anunciar a Palavra, desde o antigo testamento, podemos observar que o próprio Deus, para facilitar a compreensão dos destinatários das mensagens se utilizava de alegorias, parábolas e símbolos.