quinta-feira, 28 de março de 2013

MARCO FELICIANO E A COMISSÃO!

Nós, contrários ao liberalismo desregrado e à promiscuidade legalizada, temos o dever de apoiar Marco Feliciano. Não falo de religião, mas de princípios, valores e cultura. 

Marco Feliciano tem defeitos e talvez não seja o representante perfeito para liderar a Comissão de Direitos Humanos, mas quem é perfeito? E os corruptos que assumiram os outros cargos e comissões? Parece que estão todos alheios à visão panorâmica dos fatos! Focaram na formiga, enquanto os leões devoram o povo.

É preciso saber separar vida pessoal e vida religiosa, de vida política. Marco Feliciano tem suas falhas. Mas independentemente de sua vida pessoal e religiosa, ele é um representante da sociedade, sobretudo daquela parcela da sociedade que preserve as tradições e bons costumes.

Não interessa saber o que ele faz ou deixa de fazer em sua vida pessoal, ou se cometeu falhas na vida religiosa. Não nos cabe julgar. O que interessa à nós, enquanto cidadãos, é o Marco Feliciano, agente político. E neste aspecto ele representa nossos interesses, sobretudo daqueles que são "do dia".

Pouco importa se ele vai ou não para o céu, ou se é ou não um líder sério em sua missão espiritual. O que se está em questão são vida e representação política, não as outras áreas de sua vida. 

E quanto a este aspecto, enquanto deputado, ele tem sido um defensor dos bons costumes e da preservação da unidade familiar como ela realmente é e deve ser. Chegou onde nenhum outro colega da bancada evangélica conseguiu chegar e merece nosso apoio. Entenda que não estará concordando ou apoiando suas atitudes na vida pessoal ou religiosa, mas na vida política, e como cidadão, você precisa pensar sobre isso.

Jesus certa vez disse que um Reino dividido não subsiste. Se os ativistas homossexuais unem-se em em todo o mundo para atacar Feliciano, porque, aqueles que se dizem da mesma fé dele, insistem em ser-lhe contrário? Algo está errado. Temos o dever de ajudar todos, mas principal e prioritariamente os domésticos da fé. 

Mais uma vez a Bíblia já previa que os filhos alheios seriam mais prudentes do que os filhos da luz. Parece que o povo que seria conhecido pelo amor, perdeu no tempo o significado da palavra UNIÃO, todavia, sem esta, é impossível obter sucesso em qualquer batalha.

SIM a Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos!

Manifestos arbitrários motivados por preconceito sim, religioso, contra o deputado, não podem e assim espero, não serão motivos, nem suficientes, para tirar da comissão aquele que legal e legitimamente foi eleito para o cargo de Presidente da Comissão sob comento.

2 comentários:

  1. Vou colocar aqui alguns pontos, não quero que ninguém partilhe de minha opinião, apenas que respeite, estou aqui expondo-a:

    -Seria em relação a uma certa contradição quanto a parte onde você diz para não misturarmos a vida política com a vida pessoal dele, mas por outro lado diz que pessoas do mesmo quesito religioso que ele deve defendê-lo, com isso frizo que se ele for defendido pela sua vida religiosa(pessoal), não o será visando sua vida como representante na Comissão de Direitos Humanos, até porque ele não é imparcial quanto a isso, o que foi provado quando ele aprovou a lei de cura gay, que nós querendo ou não sabemos que é um desrespeito contra homossexuais, o que eles mesmos como homossexuais julgaram assim. A principal atitude que ele deveria tomar ocupando um cargo como esse, seria a imparciabilidade, ele não deveria colocar algo particular dele em pauta, como o fez em cumo pessoal, o povo que não tem essa obrigação de ser imparcial não o fez errado, vendo a vida de Marco Feliciano em âmbito geral.

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    Respostas
    1. Ele já saiu do cargo, não tem mais sentido te responder, mas, só para não ficar sem resposta, respondo:

      1. Os cristãos tem o direito de se unir assim como quaisquer outros grupos sociais para apoiar o político que eles bem entenderem.

      2. O primeiro parágrafo do texto responde também sua argumentação. Apelei para aqueles que tem a mesma opinião dos cristãos, a saber: "Nós, contrários ao liberalismo desregrado e à promiscuidade legalizada, temos o dever de apoiar Marco Feliciano. Não falo de religião, mas de princípios, valores e cultura".

      3. Marcos é deputado e pode propor o projeto de Lei que bem entender. Se alguém se sentiu ofendido ou não, existe o Judiciário para resolver isto.

      4. Até onde sei as intenções do Projeto maldosamente apelidado como acima citado são as melhores possíveis, dando uma oportunidade de tratamento aqueles que aceitam que precisam mudar.

      4. Nenhum ser humano é imparcial. Temos valores e princípios, assim, todo humano em qualquer cargo será sempre parcial, salvo se ele virar um robô.

      Atenciosamente,

      O autor.

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