sábado, 31 de março de 2012

DEUS FALA SOBRE RELACIONAMENTO AMOROSO?


Já ouvi muita gente dizer que Deus não fala sobre casamento ou sobre relacionamento, mas seria essa uma afirmação correta? Muitas vezes, o falso está inserido no meio do verdadeiro de uma forma tão sutil que as pessoas não conseguem mais distingui-los. 

A Bíblia afirma que Deus é nosso Pai, e como tal, é capaz de falar conosco sobre quaisquer aspectos de nossa vida. Ele nos orienta através da Palavra, através de sonhos, visões, revelações, profecias e, de forma direta, através de nossa audição. Contudo, quando Deus fala através de profecia para alguém sobre “relacionamento” há muita gente que critica. 

Não há na Bíblia nenhuma afirmação de que Deus está proibido de falar, através de profecias, sobre casamento ou demais relacionamentos (namoro, noivado). A Bíblia nos diz apenas que aquele “que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação” (Isaías 14.3). 

O que ocorre é que, muitos falsos profetas, sobretudo na atualidade, se utilizam da crença em profecias para enganar pessoas imaturas na fé, pessoas sem discernimento espiritual, os descritos por Paulo como “meninos em Cristo” (I Coríntios 3.1). E, valendo-se dessa infantilidade espiritual, enganam pessoas, afirmando mentiras. 

É necessário lembrar, porém, que desde os tempos do Antigo Testamento, frequentemente surgiam falsos profetas no meio do povo. Não é diferente nos dias atuais. Mas não é por causa deles, que devemos acreditar que não existam mais verdadeiros homens e mulheres genuinamente usados por Deus em profecia. 

E assim como nos tempos antigos, Deus continua a falar com o homem, seja qual for o assunto sobre o qual o homem precise de orientação divina. O que distingue os tempos bíblicos dos atuais é o comportamento do homem perante Deus. Não cremos, nem confiamos, nem servimos a Deus como nossos antepassados, porque se assim o fizéssemos, milagres grandiosos aconteceriam ainda hoje continuamente. Mas o amor tem esfriado, como a Bíblia predisse. 

Vemos na Bíblia que Deus interviu de forma sobrenatural na união entre Isaque e Rebeca (Gênesis 24.1-57). Da mesma forma, hoje, Deus pode falar se aprova ou não um relacionamento e pode, inclusive, sem você nem mesmo pedir, te revelar, te mostrar, te dizer, quem é a pessoa que Ele preparou para você. 

Assim, podemos concluir que Deus fala sobre relacionamentos. Todavia, quando se tratar de profecia, é necessário julgá-la, pois deve estar de acordo com a Bíblia, para não cair em armadilhas preparadas pelo inimigo. O inimigo se utiliza de quaisquer pessoas, até mesmo “crentes” carnais, para fazer cair em laço os filhos de Deus. 

O segredo é esperar em Deus. Deixe que Deus prepare tudo para você, assim como fez com Isaque e Rebeca. Deus tem o melhor para cada um de nós. Vale a pena esperar nEle porque quando Ele faz, faz bem feito. Deus o guie e o abençoe! 

quarta-feira, 28 de março de 2012

O CRISTÃO E SUA OBRIGAÇÃO DE SORRIR SEMPRE


O cristão é um ser humano normal, como qualquer outro. A diferença é que ele serve a um Deus vivo, que trabalha acima de tudo e de todos (Isaías 64.4) para conceder as vitórias necessárias à sua caminhada nesta vida. O verdadeiro cristão se comporta naturalmente como um vencedor, porque sabe que em Jesus, ele sempre alcançará a vitória. 

Entrementes, para que o cristão possa alcançar vitória, é necessário que essa vitória represente os planos de Deus, a vontade de Deus pra sua vida. Deus não vai conceder vitória a um crente que pretende coisas que não estão no plano de Deus pra vida dele, nem tampouco, coisas erradas, ilícitas, imorais, ilegais. 

Todavia, estando em harmonia com o querer de Deus, sempre somos vitoriosos em Cristo Jesus. A Bíblia nos afirma que somos “mais que vencedores” em Cristo Jesus (Romanos 8.37). Obviamente se Jesus venceu, nós também venceremos! Somos seus irmãos e filhos do Senhor dos Exércitos dos Céus! 

No entanto, apesar de sabermos que somos vencedores em Jesus, uma questão tem gerado controvérsias entre irmãos. Há quem defenda que o cristão, por ser vencedor, vitorioso com Jesus, deve andar com um sorriso tamanho melancia para os quatro cantos da terra. E existem outros, que entendem que não há essa obrigação de “passar a imagem de vencedor” para as pessoas do mundo. Até porque, muitas vezes, essa imagem pode ser tão somente superficial, daí levar o nome de imagem. 

Particularmente, reprovo qualquer afirmativa no sentido de que o cristão deva viver sorrindo para Deus e o mundo. A mesma Bíblia que afirma que somos mais que vencedores, nos diz que teríamos aflições (João 16.33). E que devemos nos alegrar com o sofrimento, porque faz parte da vida cristã (Mateus 5.12). Diz-nos ainda que seríamos odiados pelo mundo, que primeiro aborreceu Ele, Jesus (João 15.18,19). 

Podemos aprender ainda, com a Palavra de Deus, que os cristãos fiéis da história sempre sofreram perseguição, padeceram angústias, sofreram. Foi assim com Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Josué, Gideão, Davi e tantos outros. E o que falar dos profetas? Homens solitários e que constantemente estavam angustiados? O que dizer de Ana? Mulher angustiada, atribulada de espírito, que passou tempos de sua vida triste por ser estéril (I Samuel 1.15,16). Como obrigar Ana a sorrir numa situação daquelas? Confesso que mais me parece que os que defendem essa conduta são adeptos da teologia da prosperidade, onde não se pode ser pobre, doente, nem triste. 

Na verdade, o cristão deve sim, demonstrar ser feliz, ser vencedor, para que o mundo veja seu testemunho e seja convencido por isto. Para que os irmãos se alegrem juntamente com ele. Contudo, isso deve ser uma conduta natural. O cristão não deve viver lamentando-se pelos cantos, demonstrando fracasso, mas deve erguer-se e derramar-se perante o Senhor, como fez Ana. 

Mas, devemos reconhecer que somos humanos, e como humanos, sujeitos às provas, tribulações e tentações pelas quais Jesus passou. E por isso mesmo, temos nossos momentos de tristeza, de angústia, de amargura, como o próprio Jesus teve, quando estava próximo da sua morte (Mateus 26.38). 

Podemos concluir assim, que nem é errado, nem pecado, ficar triste, porque somos humanos e sujeitos aos sofrimentos desta vida. O importante é entendermos que apesar de qualquer dor, angústia, sofrimento, somos mais do que vencedores em Cristo Jesus e teremos sempre vitória no final de tudo, porque servimos a um Deus grande, poderoso e terrível, que é dono dos Céus, da Terra, do Mar, e de tudo que neles há, e está no controle de todas as coisas, e que além de tudo isso, trabalha acima de tudo e de todos pra nos dar vitória! Basta esperar nEle! Paz seja contigo.

terça-feira, 20 de março de 2012

PARTIDOS POLÍTICOS VERSUS CORRUPÇÃO



Analisando a estrutura política do Brasil, descobri que hoje, em nosso país os partidos políticos não passam de instrumentos eficientes da corrupção. É que os corruptos tomam conta de nosso Congresso e de nosso Governo, nas três esferas (municipal, estadual, federal). E se eles são uma espécie de praga impregnada em nosso sistema político, dificilmente existirá algum partido livre dela, caso alguém consiga identificar isso, divulgue, o mundo precisa saber que no Brasil já existe um partido político livre da corrupção! 

Para fechar qualquer brecha nossos parlamentares inseriram no artigo 14, § 3º, V, de nossa Carta Magna, a “filiação partidária” como condição de elegibilidade. Desse modo, só pode ser eleito quem estiver filiado, isto é, quem seja membro, de um partido político. 

Pois bem, os partidos políticos possuem uma estrutura composta de pessoas corruptas e não corruptas, suponhamos. Entretanto, é o partido político quem define as “condições e forma de escolha de seus candidatos a cargos e funções eletivas” (Art. 15, VI, da Lei nº 9.096/95). E se o partido político, composto de pessoas, em sua grande maioria corruptas, define esse tipo de coisa, dificilmente o político honesto terá forças de combater a corrupção dentro do próprio partido e da política como um todo, porque, observe, que os corruptos, através do partido, obrigarão o homem honesto a se submeter às suas práticas corruptas, caso contrário ele nunca terá espaço para se candidatar, pois é o partido, formado de corruptos e alguns poucos que entram na política sonhando com a “não-corrupção” que irá decidir sobre as candidaturas. Os honestos certamente, sempre sairão perdendo, em quantidade dentro do partido, e em virtude da facilidade com que o brasileiro se corrompe diante das ofertas tentadoras da corrupção. 

Por outro lado, se não houvesse a condição da filiação partidária para candidatar-se e consequentemente, eleger-se (ou não), um cidadão, representante verdadeiro do povo, poderia se candidatar e ganhar uma eleição, sem precisar contaminar-se com as práticas dos corruptos. E, assim, quando tomasse posse em seu cargo não estaria aprisionado a favores, aos colegas que o apoiaram, aos outros partidos políticos, ficando livres para nomearem como Secretários, Ministros, pessoas realmente capacitadas para ocuparem tais cargos, não apenas por dívida política, mas por competência e real capacidade de administração, por essas pessoas, de áreas de nosso país, estado ou município. 

É por isso, feita essa simplista e breve análise de nosso sistema político que afirmo que o Brasil deveria retirar a obrigatoriedade da filiação partidária como condição de elegibilidade. Não se importando com o que acontece nos Estados Unidos, na Europa ou em nossos vizinhos sul-americanos, pois o que precisamos é entender, definir e aplicar o que será melhor para o nosso país, de acordo com nossa cultura e modo de ser do povo. Paremos de copiar e importar estruturas que não nos pertencem, nem se adequam à nossa cultura.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O SUCESSO DOS ESTADOS UNIDOS E AS FALHAS DO BRASIL

Analisando os EUA, cheguei a algumas conclusões às quais atribuo sua grande prosperidade material e sucesso como nação. 

Em primeiro lugar os Estados Unidos é um país cristão protestante, e por isso mesmo Deus o abençoe de forma especial. Por mais que se diga que há muita gente envolvida com maçonaria, satanismo e muitas outras religiões em cargos do alto escalão do governo americano, sabemos que a grande maioria do povo ainda teme a Deus. A nação cujo Deus é o Deus dos deuses, o Senhor dos Céus, sem dúvidas, será uma nação próspera, apesar de quaisquer argumentos. Há fenômenos da natureza que frequentemente destroem cidades e bairros nos EUA, mas ainda assim, eles continuam sendo uma potencia mundial, e sua música, cinema e esportes influenciam o mundo inteiro. 

Somada à crença no Deus dos Céus, único e verdadeiro Deus, o povo dos EUA é de um modo geral um povo inteligente, que raciocinam de forma independente. Nos EUA parece-me que não se copia nada ou quase nada, eles simplesmente inventam, criam, raciocinam sobre o que é melhor para eles. Quero dizer, na verdade, que eles não copiam ou se baseiam nas ações de outros países para os copiarem cegamente no que fazem, eles tem uma forma de pensar bastante original e autônoma. 

O sucesso dos Estados Unidos é tão contagiante, que se nós inventamos uma rede social, nós mesmos a desprezamos, mas se os americanos inventam uma semelhante, nós a fazemos estourar em nosso país. Eles são muito patriotas! Criam coisas com nomes que pra eles significam “livro de faces” ou “livro de rostos” e fazem o maior sucesso. Um site com um nome brasileiro no Brasil, em se tratando de rede social, não faz nenhum sucesso. Talvez o estrangeirismo nos fascine. 

Algo que também admiro nos Estados Unidos e que no Brasil não tem, é a autonomia verdadeira dos Estados-Membros da Federação. Aqui no Brasil, pelo que vemos e ouvimos falar, essa autonomia não passa de fachada, de estorinha, de formalidade, porque não se vê autonomia dos Estados pra nada, se o Governo decide abandonar algum estado, certamente ele entraria em colapso e o caos se instalaria, em pouco tempo certamente, deixaria até de existir porque todos se mudariam. 

Nos EUA, os Estados são independentes. Há uma ligação menos forte entre eles, e entre eles e a União. Lá os Estados definem cada um sua própria Lei Penal, de modo que em um pode haver prisão perpétua, em outro, pena de morte, e em outro, reclusão, como penas para um mesmo delito. Eles fazem suas leis, de acordo com a mentalidade, cultura e realidade do povo de cada estado. Aqui no Brasil isso seria muito benéfico. Os nordestinos de um modo geral são menos trabalhadores do que os sulistas. Não neguemos a realidade. 

No nordeste criou-se uma cultura do assistencialismo. As pessoas parecem não sonhar, sobretudo as do interior. Parecem não ter ânimo para melhorarem de vida. Há uma cultura da preguiça muito forte. Mulheres engravidam para ganharem auxílio maternidade durante alguns meses, para depois viverem anos na pobreza fazendo seus filhos passarem necessidades e enfrentarem situações difíceis durante boa parte da sua história, e até mesmo serem influenciados a entrar no mundo das drogas e criminalidade. Os políticos, não estão preocupados com a educação, e o povo continua vivendo numa cultura pobre, sem educação, sem inteligência, sem nada. É preciso que se repense sobre isso. A independência de nossos estados-membros seria algo muito vantajoso, pois de acordo com nossas realidades, os estados poderiam de forma mais impactante estabelecer leis adequadas a cada realidade. 

Uma das consequências dessa real autonomia dos entes da União seria, por exemplo, um Estado onde haja maior incidência de homicídios instituir penas maiores para o crime lá. Ou outro onde ocorrem muitos roubos e latrocínios fazer o mesmo. Um município poderia definir como crime jogar lixo na rua, em lugares onde as pessoas não respeitam o meio ambiente. Tenho convicção plena que seria um avanço em nossa sociedade, pois hoje se fala muito em igualdade, mas não devemos nos esquecer de que também é necessário tratar os desiguais de forma desigual na medida em que se desigualam para que possamos assim, atingir o equilíbrio entre ambos.

Nosso Brasil é um país com um potencial extraordinário, porém um tanto “sem cérebro”. Sou brasileiro, amo meu país, amo esse Brasil e sinto-me muito honrado em ser esta minha nação, mas não posso mentir, omitir e maquiar a imagem do Brasil, nem seus defeitos. 

O Brasil é um país onde importamos tudo. Importamos conhecimento, doutrina, jurisprudência, leis, forma de Estado, Instituições Públicas e suas formas de funcionamento. Copiamos muito, criamos pouco. Imitamos países como os EUA e países europeus quando ainda não vivemos a realidade que eles vivem, importamos cultura e comportamentos de nações e povos que estão à nossa frente em termos de desenvolvimento humano. Queremos aplicar aqui, a nosso povo “sem cultura” ou com uma cultura deficiente e muitas vezes pobre, o que nos Estados alienígenas eles aplicam a um povo razoavelmente culto. Nem tudo que serve e funciona com estrangeiros, servirá para nós brasileiros. Nós precisamos construir nossa própria identidade. 

Não estou afirmando que somos inferiores a ninguém, não, não somos! Mas podemos melhorar, e muito ainda! Devemos reconhecer que não estamos no mesmo nível dos países desenvolvidos e que de certo modo, ainda estamos um tanto longe deles. Não nos enganemos com os belos discursos políticos, que visam à autopromoção governamental. 

Todas essas falhas, essa cultura, a corrupção, vem de longe. Dos tempos do império, onde o Brasil não passava de uma máquina de fazer dinheiro para Portugal. O interesse mesquinho dos governantes apenas consigo mesmo, e a preocupação com o auto enriquecimento vem desde os tempos do Brasil colônia. 

O Brasil parece incapaz de criar, de inovar. E quando falo sobre isso, refiro-me à questões de administração política do país. Há muito burocracia em tudo, muita corrupção, e não há um líder sequer capaz de mudar as coisas. O Brasil precisa mesmo de um pontapé no traseiro para se acordar e reagir. Precisamos encontrar as melhores formas de administrar nosso próprio país do nosso jeito, com procedimentos adequados ao nosso povo, nossa cultura, nossa realidade. 

As instituições públicas não funcionam, o poder está corroído pela corrupção em todas as esferas e também nos órgãos públicos, dos maiores aos menores e parece que não há cura. E neste ponto, mais uma vez seguindo meu destino, opondo-me ao pensamento adequado e aparentemente mais correto, insisto em refletirmos sobre a monarquia. 

Somos ocidentais e só em ouvir falar nesse nome “monarquia”, parece que nos gera comichão nos ouvidos. Mas, se pararmos um pouco, despidos de quaisquer conceitos prévios sobre o que aprendemos no colegial sobre os males da “monarquia”, compreenderemos melhor seus benefícios e acredito veementemente que seria uma ótima solução para o Brasil hoje, a forma monárquica de governo. 

Talvez você não saiba, mas ainda hoje existem muitos países com forma de governo monárquico. São ótimos exemplos disso a Arábia Saudita, Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Holanda, Japão, Luxemburgo, Noruega, Nova Zelândia, Omã, Reino Unido, Suécia, entre outros. Com esses exemplos, uma coisa podemos afirmar: Monarquia não é sinônimo de atraso, nem de retrocesso ou pobreza! 

Quiçá por querer copiar nosso irmão americano do norte, é que temos tanta aversão à monarquia ou, quem sabe, pelo trauma de termos sido colônia, odiamos tanto, inconscientemente, a monarquia. 

Mas nem só de defeitos vive a monarquia. Penso que ela tem muitas vantagens e que seria ideal para nosso Brasil de hoje, em que pese as mais duras críticas de pessoas que passam a vida inteiro lendo livro e estudando coisas inúteis para aprender a falar bonito, mas sem ter nenhuma capacidade de pensamento independente e autônomo como eu tenho. Não defendo a monarquia porque ouvi alguém defender, nem me apoio em ninguém, nem preciso ser apoiado nisso pra me sentir mais seguro, tão somente, penso, raciocino de modo autônomo e vejo que a monarquia seria algo muito bom para o Brasil de hoje, vejamos: 

A corrupção tem tomado conta do país. Os líderes que chegam ao governo do país já chegam lá presos por promessas, devendo ajudar aqueles que lhes ajudaram a se eleger concedendo ministérios, e cargos aqui, cargos acolá. Com isso toda a administração sofre porque não se escolhe os mais capacitados para a administração descentralizada do país, mas aqueles a quem se devem favores. E cada um desses, irá administrar pensando tão somente em seu benefício pessoal. Acabou-se o tempo em que governantes representavam o povo! Eles representam sim, seus próprios interesses, sempre. 

Com a implantação da monarquia, estaríamos diante do governo de uma pessoa, um chefe de estado, que poderia decidir sempre o melhor para o país, alguém bom, que não passaria apenas um tempo transitório na chefia do Estado, mas um líder vitalício, que não teria que se preocupar, como os atuais políticos, em “roubar e enriquecer”, pois estaria sempre no poder. Com isso, esse líder teria uma noção muito melhor e maior de beneficiar seu país, defendê-lo dos corruptos e de outras ameaças. 

Os políticos de hoje são facilmente comprados. São capazes de vender a Amazônia se um gringo oferecer uma propina muito alta. Um monarca, por pior que seja, tem uma noção intrínseca muito forte dentro de si, da noção de pátria. Possui um patriotismo forte, e por mais mesquinho que seja, seu interesse será sempre progredir, conquistar, avançar, tornar sua nação mais forte e poderosa. É disso que precisamos, de alguém que tenha domínio e lidere de verdade. Que tenha pulso para expulsar, exonerar, retirar, enfim, eliminar os corruptos dos ministérios, os corruptos do governo em quaisquer das suas esferas. Alguém que pudesse nomear os mais capacitados para administrar nosso país, em seus órgãos e instituições públicas. 

Se querem saber, eu defendo sim para o Brasil a Monarquia, com um sistema de governo parlamentarista ou presidencialista como já é. Tenho certeza que o Brasil só ganharia com isso! 

Acorda Brasil! Desperta! Age! Avança! Cresce! Evolui! Porque no dia em que conseguirmos nos tornar seres pensantes independentes, sem se escorar na inteligência e pensamentos estrangeiros, seremos uma potência mundial, quiçá tão quanto ou mais forte do que as atuais, porque potencial é que não nos falta! 

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...