Hoje, revirando livros e papéis antigos acabei encontrando uma pérola da minha simplória adolescência. Uma verdadeira confissão de amor que achei por bem registrar aqui. O texto foi escrito por volta dos meus 15, 16 anos. Ingenuidade era minha marca. Uma época em que as crianças e adolescentes não eram tão precoces como hoje.
Trata-se de uma carta (nunca entregue), cuja destinatária era uma colega de classe, bonita e inteligente que, na época, roubara meu coração. Não posso divulgar o nome, pois hoje é casada e tem até uma filhinha, mas, para quem me conhecia na época e é esperto, saberá que não estudei com muitas garotas bonitas no ensino médio. Apresento-lhes, uma carta de amor adolescente, ipsis litters: