"Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa". Tiago 3:16.
Vivemos dias de intensa competição. Na escola, na empresa, na universidade, e infelizmente, na igreja.
A igreja deveria ser um local de adoração, de agradecimento, de louvores e orações, onde pessoas das mais diversas raças, tribos e nacionalidade pudessem se reunir, para juntos e em comunhão prestarem culto ao único Deus verdadeiro, o Deus dos Céus!
Infelizmente, enquanto algumas igrejas trocaram o culto a Deus pelo entretenimento, outras estão morrendo pela competição e estrelismo prevalente na igreja.
Nessas igrejas, a disputa por cargos é o centro. Todos farão o que estiverem ao alcance para conseguir se agarrar ao melhor cargo. Para isso mentirão, caluniarão e prepararão armadilhas para seus irmãos, como se num jogo estivesse.
O exibicionismo é aplaudido. Pregadores estrela são mega valorizados, enquanto o profeta de casa, e o homem e a mulher de oração, usados por Deus são desprezados e rejeitados.
Geralmente nesses locais há muita contenda, inveja, maldade, falsidade e fofocas, resultando assim para o declínio espiritual do povo e da igreja.
Nesses lugares os instrumentos são mais importante do que o louvor. Sem instrumentos não se canta, nem sem play back. Ora, instrumentos e play back são acessórios, são acompanhamentos. O principal, o importante é o louvor em si, a adoração, o culto prestado a Deus!
Tristemente, o conjunto de todos estes fatores tem contribuído para o esfriamento e morte espiritual de muitos, e porque não dizer de quase todos dessas igrejas. Eles não sabem mais o significado do amor nem tampouco do Evangelho e da Cruz de Cristo.
A igreja hoje está precisando ouvir o que à igreja de Éfeso foi dito, a saber: "Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres".Apocalipse 2:4,5.
Que Deus nos guarde e mantenha nossos corações aquecidos para que, vendo e convivendo entre os frios, não esfriemos também!
Com lamento,
Diego Windsor.
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