Estava refletindo sobre a diferença entre os cristãos e os não cristãos e o porquê de a maioria das pessoas não se interessar mais pelo evangelho.
Constatei então que nós, como igreja, temos falhado, e nosso comportamento tem contribuído consideravelmente para que isto ocorra. Nossas atitudes falam mais alto do que nossas pregações.
Constatei então que nós, como igreja, temos falhado, e nosso comportamento tem contribuído consideravelmente para que isto ocorra. Nossas atitudes falam mais alto do que nossas pregações.
Um dos motivos, sem dúvidas, é a falta de união entre nós. Nos concentramos mais em nossas diferenças doutrinárias do que na propagação do evangelho.
Entrementes, tenho certeza que se nos uníssemos e usássemos todos os nossos esforços na propagação do evangelho, muitas vidas seriam salvas!
Assim como nos tempos de Jesus, preferimos apedrejar as pessoas do que estender-lhes a mão e lhes oferecer perdão. Somos muito mais rápidos em condenar do que em resgatar.
Outro fator interessante a ser destacado é o fato de, na maioria das vezes, querermos passar uma ideia de superioridade e santidade sobre-humanas, que faz com que as pessoas não se sintam à vontade para se achegar a nossos cultos.
Ora, assim também eram o fariseus, aparentavam ser super-crentes, mas na verdade não passavam de sepulcros caiados (Mateus 23.27), bonitos por fora, podres por dentro. Não entendiam que o que Deus sempre quis foi um coração sincero e quebrantado, não importa de quem seja, porque é a partir deste ponto que a transformação começa.
Observe-se que a oração que Deus recebeu foi a do publicano, que reconhecia sua condição de pecador e não o do fariseu que a si mesmo se justificou. Só aquele que é perfeito é digno de julgamento.
Por meio dessas atitudes hipócritas e fingidas, afastamos as pessoas de Deus. Jesus não veio para os sãos, senão para doentes.
Vale dizer ainda que, o hábito de medir e julgar as pessoas com base em nós mesmos ou em nossas opiniões é extremamente nocivo a toda e qualquer pessoas, mas sobretudo aos neófitos e pessoas mais fracas na fé.
Muitos tem sido mortos pelos juízes religiosos das igrejas, que nem entram no Reino, nem deixam outros entrarem (Mateus 23.13). São pessoas que colocam cargas pesadas nos ombros alheios que eles mesmos, nem sequer com um dedo querem mover (Mt. 23.4).
Por último, mas não menos importante está a falta de amor. Na era digital, os crentes também tem se tornado superficiais e fúteis. Relacionamentos pessoas são rasos. Pessoas parecem se tornar objetos. O interesse nos bens e nas conquistas das pessoas vale mais do que a amizade verdadeira. O amor em muitos já não existe.
Mas é mister que tudo isto aconteça, pois faz parte dos sinais de que a vinda de Cristo se aproxima! Ora vem Senhor Jesus!
Que Deus nos ajude na caminhada, porque sem Ele nada somos!
Deus abençoe sua vida!
Em Cristo,
Diego Windsor.
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